O Livro de Próspero

Um livro jogado num abismo. Um livro de dias. Um naufrágio forçado...

quarta-feira, fevereiro 16, 2005

paraclausítiron

A rosa, um perfume encalacrado, um receio com pétalas. Um dia de ventania no chão ou um braço armado de espinhos. Um espelho sem rosto refletido e um espelho estilhaçado.

À porta, alguém esperando. Ante a campainha, um dedo estacionado no espaço.
Conjurado por Prospero di Milano às 1:29 da manhã

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