Mas o meu passo é lento e minha companhia mais freqüente é o ar atribulado pela ausência dos que seguiram adiante. Como a presença residual de um dedo ou um braço arrancados, de uma noite sem dormir, de nove minutos inexplicáveis suprimidos da passagem do tempo. Ou como a mulher que se vê uma tarde no jardim e que na verdade não está lá.
Sem comentários:
Enviar um comentário