Entenda o esquecimento como a introdução, lenta e voluntária, de um prego sob a própria unha. É caminhar de volta sobre os próprios passos dados numa praia, apagando as marcas nessa dança encantada e invertida. É escolher a sobrevivência das memórias, dar as costas, por fim, a uma porta trancada. É desconhecer todas as maravilhosas paisagens das trilhas não percorridas.
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