Na folha branca da sua nuca eu desenhei símbolos de encantamento. Uma estrela de cinco pontas; uma ave sem nome, que costuma repousar sobre as muralhas terríveis em torno do trono de deus; uma linha retorcida e um ponto esticado, que representam a única vela a ser acesa na última escuridão do mundo; e a doce e invísivel marca de um beijo que, eu cheguei a pensar, nunca secaria.
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