quinta-feira, setembro 02, 2004

E eu sou o filho do homem morto

Um anjo mortuário, suas palmas suaves. Cabe-lhe prolongar o anúncio da última notícia. A doce informação que me dará sentido. Sua voz como o vento balançando árvores fora da minha janela, como alguém que fala durante o sono, como a sentença que se ouve ainda nem bem dormido...

Sem comentários: